quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O RETORNO

Meus muitíssimos caros e fiéis leitores, sei que sentiram minha ausência nestes longos dias que se passaram desde a última vez que agraciei-vos com meus pensamentos...
Tá... Parei gente! Era só pra dar uma de blogg bombado!
Agora com o vocativo correto:
Meus poquíssimos caros e fiéis leitores (sem problema algum na ambiguidade para os 'poquíssimos'... Não que sejam pouco caros... é que são poucos mesmo, uns três a cada mês!)... "Tá, chega de encher linguiça Aline" é o que eu se estivesse lendo já teria dito!
Geralmente depois das embromações introdutórias, inicio com "fato é que"... portanto, iniciemos!
Fato é que, na falta de organização de tempo para escrever as coisas que eu tenho certeza que pelo menos eu leio, acabei me esquecendo 80% do que gostaria de ter postado durante esses dias... E digo, eram boas coisas... bons assuntos! Se eu escreveria bem, não sei!
Fato é que para quem está lendo, está parecendo consultório de terapia! Contudo, há! Nem tudo o que parece é! Essas delongas até o momento, servem de introdução para o assunto que tratarei, (então trate logo p...)!
Mais uma vez a busca pela fama inspira-me... Não irei neste momento postar exatamente links, nem mesmo pistas para que saibam do que falo, pois isso geraria exatamente o contrário do que busco, muitos de vocês poucos clicariam lá para ver do que falo e daria mais crédito que as porcarias que se apresentas merece.
Certo dia desses, acho (não tenho certeza nem vou procurar agora) que postei sobre o lance da "era digital" citando parte de uma conversa entre eu e o meu parça Jean Pierre. Uma que discutíamos o grande poder de difundir idéias a partir dos biliquinze meios que a Rede oferece. Pois é, fato é que dessas tantas coisas que são postadas, imperam as babaquices! Os acessos destas, são avassaladores.
Tá, grande coisa!
Calma, a inquietação vem por agora... O que levaria as pessoas fazerem suas 'revoluções idiotas' seria a pura e simples necessidade de tornar-se de algum modo famoso? Ou seria puro e simples desprezo pelo mundo, o qual numa descrença completa o indivídou acredita que o mundo merece mesmo é porcaria?
Eu, no momento, estou descrente! Por isso escrevi esse lixo!
Kkkkkkk, o proximo vai estar bem melhor!
Espia!

Um comentário: