Não é nenhuma novidade que a programação televisiva, principalmente Global, está na ponta dos dedos dos que escrevem fazendo 'apreciações críticas'... Assim direi a partir de então, farisaicamente quando estiver vendo uma novela... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! É uai. As vezes leio que dizer "assito para manter-me informado, saber o que está se passando" é pura balela, papo hipócrita de quem defende o lixo das programações - e sim, a TV não é ruim, selecione os poucos programas - direi que não vejo TV... Faço apreciações críticas! Tá, Aline, deixe de enrolação, introduções que não dizem nada e vamos ao que interessa!
Bom, na semana passada, precisamente na quinta, assisti a um episódio de "A Grande Família" no qual o personagem enrolão, pilantra e sei lá 'quês' adjetivos para descrever, Agostinho Carrara - que dá até vontade de levar para apreciações de moda de Arlindo Grund - se empolgava com a possibilidade de lançar candidatura para Deputado.
E está aí! Daí começei a me ligar na programação e nas atitudes do Deputado Carrara, Presidente do Paivense - não sei se uma agremiação ou clube esportivo do Bairro fictício onde reside. No enredo, o Paivense tinha uma verba para a construção de uma piscina e vendo a oportunidade de crescer e aparecer ainda mais, Agostinho sai convencendo a população do Bairro que o COMPLEXO AQUÁTICO DO PAIVENSE é uma grande obra que lança sua candidatura na vida política... ( Lembram do Mundo de BEAKMAN, pois é, agora ele faria uma pausa e diria, FATO: O programa reafirma a idéia de que vida política só se faz quando ocupa-se um cargo no Legislativo ou no Executivo...). Certo é que com seu jeito enrolão, embromador o cara fez uma 'base aliada' em um tempo! Promete uma coisinha aqui, outra ali, convida um morador conhecido para ser seu assessor - mesmo que este seja Paulão da Regulagem, outro enrolão embromador, que traz uma identificação com o povo por sua 'simpricidade' e jeito de falar - e rapidinho tem o povo a seu lado... Daí para a construção do tal COMPLEXO AQUÁTICO em área indevida, sem liberações legais para início da obra, repressão aos poucos que eram oposição, armações, super-faturamentos (dúvida, assim mesmo, não importa, a mensagem está passada), contratação de pessoal sem competência técnica para conter gastos entre outras coisas que um verdadeiro Hipóctrus Carrara ou Hipoctrus outro qualquer faria... A conduta de Agostinho Carrara, que enlouquecera a população do Bairro em seus discursos empolgados e oportunistas nada coincidente com a realidade foi claramente mostrada pela TELÊ (diria assim minha lindinha Ana Júlia no auge dos seus quase quatro anos). Pirei a cabeça quando o candidato disse ao assessor, "faremos o lançamento da obra e pronto" e Paulão pergunta "como ô Agostinho?", "Paulão agente maquia a obra e lança"!!
É isso povo! Posto às claras! Em três segundos conclui: Não tem problema alguma ter esse tipo de programa na Telê. As outras coisas do mundo, a história das coisas neste mundo, permitem que esse tipo de personagem apareça e seja apenas engraçado. Será que subestimo demais o povo? ou será que a Rede é que sabe que não tem a mínima importância por uma coisa dessas na TV, que quem consegue ver a metáfora da vida humana vê e quem nunca viu não verá? quem entende entende, 2% da população, que não terá poder para conter 98% que apenas veem graça do jeito Agostinho de ser, do jeito Paulão da Regulagem assessor de ser e do jeito povo de ser?
Há tempos, algo assim jamais estaria na telê... hoje, sabem que não precisam sensurar.
Ahhhh, parentese! Ontem desliguei a TV quando no CQC vi uma reportagem com Rita Cadilac... pensei, se até o CQC está trazendo como grande importância a bunda da Rita, tá lascado. Fui dormir. Pensava mais cedo um pouco, tomara que tenha sido uma espécie de 'crítica' a como peitos e bundas ocupam o horário nobre! TOMARA meu!
Bom, na semana passada, precisamente na quinta, assisti a um episódio de "A Grande Família" no qual o personagem enrolão, pilantra e sei lá 'quês' adjetivos para descrever, Agostinho Carrara - que dá até vontade de levar para apreciações de moda de Arlindo Grund - se empolgava com a possibilidade de lançar candidatura para Deputado.
E está aí! Daí começei a me ligar na programação e nas atitudes do Deputado Carrara, Presidente do Paivense - não sei se uma agremiação ou clube esportivo do Bairro fictício onde reside. No enredo, o Paivense tinha uma verba para a construção de uma piscina e vendo a oportunidade de crescer e aparecer ainda mais, Agostinho sai convencendo a população do Bairro que o COMPLEXO AQUÁTICO DO PAIVENSE é uma grande obra que lança sua candidatura na vida política... ( Lembram do Mundo de BEAKMAN, pois é, agora ele faria uma pausa e diria, FATO: O programa reafirma a idéia de que vida política só se faz quando ocupa-se um cargo no Legislativo ou no Executivo...). Certo é que com seu jeito enrolão, embromador o cara fez uma 'base aliada' em um tempo! Promete uma coisinha aqui, outra ali, convida um morador conhecido para ser seu assessor - mesmo que este seja Paulão da Regulagem, outro enrolão embromador, que traz uma identificação com o povo por sua 'simpricidade' e jeito de falar - e rapidinho tem o povo a seu lado... Daí para a construção do tal COMPLEXO AQUÁTICO em área indevida, sem liberações legais para início da obra, repressão aos poucos que eram oposição, armações, super-faturamentos (dúvida, assim mesmo, não importa, a mensagem está passada), contratação de pessoal sem competência técnica para conter gastos entre outras coisas que um verdadeiro Hipóctrus Carrara ou Hipoctrus outro qualquer faria... A conduta de Agostinho Carrara, que enlouquecera a população do Bairro em seus discursos empolgados e oportunistas nada coincidente com a realidade foi claramente mostrada pela TELÊ (diria assim minha lindinha Ana Júlia no auge dos seus quase quatro anos). Pirei a cabeça quando o candidato disse ao assessor, "faremos o lançamento da obra e pronto" e Paulão pergunta "como ô Agostinho?", "Paulão agente maquia a obra e lança"!!
É isso povo! Posto às claras! Em três segundos conclui: Não tem problema alguma ter esse tipo de programa na Telê. As outras coisas do mundo, a história das coisas neste mundo, permitem que esse tipo de personagem apareça e seja apenas engraçado. Será que subestimo demais o povo? ou será que a Rede é que sabe que não tem a mínima importância por uma coisa dessas na TV, que quem consegue ver a metáfora da vida humana vê e quem nunca viu não verá? quem entende entende, 2% da população, que não terá poder para conter 98% que apenas veem graça do jeito Agostinho de ser, do jeito Paulão da Regulagem assessor de ser e do jeito povo de ser?
Há tempos, algo assim jamais estaria na telê... hoje, sabem que não precisam sensurar.
Ahhhh, parentese! Ontem desliguei a TV quando no CQC vi uma reportagem com Rita Cadilac... pensei, se até o CQC está trazendo como grande importância a bunda da Rita, tá lascado. Fui dormir. Pensava mais cedo um pouco, tomara que tenha sido uma espécie de 'crítica' a como peitos e bundas ocupam o horário nobre! TOMARA meu!
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