domingo, 29 de setembro de 2013

REescrita de Manchete!

http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20130929&p=3
 Pra ficar interessante e compreensivo, sugiro leitura do link acima.

Se fosse reescrever a matéria seria meio que assim:

A desembargadora marionete de Marconi Perillo, Beatriz Figueiredo (http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR83709-6009,00.html) , sem morisidade e dispostíssima no intento de amedrontar a categoria dos profissionais em educação de Goiânia, na noite de sexta-feira, obedecendo ao executivo e deixando o happy hour, decretou a ilegalidade do movimento grevista dos servidores da educação municipal. Mostrando mais uma vez, seu compromisso em atender aos interesses do executivo, Beatriz, pega em conversas comprometedoras com Marconi em 2006, quando este era ainda Senador, atende agora ao pedido de ilegalidade da greve feito por Paulo Garcia.
O procurador geral do município Carlos Freitas, por sua vez, demonstra que toda intransigência, radicalismo e não vontade de negociação, vem da parte da prefeitura, quando orienta o prefeito que este não deve se reunir com entidades irregulares, parecendo não saber que o direito de greve é assegurado a profissionais e entidade sindical não é dona disso. Ao explicar as consequências do movimento e do descumprimento das determinações da desembargadora marionete, Freitas explica que caso as aulas não sejam retomadas, os profissionais perdem a garantia do emprego. Esquece ele que o que nos garante é um concurso público, e que os fora da lei não somos nós. Se caso não alterem a lei, os profissionais da educação sabem que greve, direito constitucional inclusive greve sem entidade sindical não é crime, e ameaçar servidores com descabida falácia, pode ser. Sabem ainda que exoneração de cargo público, por greve, não existe. Esquece ainda que caso nossa greve se prolongue por que ele orienta o prefeito a não negociar com os profissionais da categoria, aproximadamente uns 1.600, por baixo, querendo sentar-se com o dito sindicato representante legal PETISTA, temos total clareza de oferecer garantia de 200 dias letivos aos nossos estudantes. Por que nós, profissionais da educação, cumprimos a Lei. E, como ele nem foi idiota de dizer de corte de salários, corte de ponto, não é necessário que os profissionais da educação digam que caso isso ocorra, não farão reposição das aulas, a ilegalidade disso, seria inexistente, tendo em vista que se fizessem, corroboraríam com semelhanças ao trabalho escravo. A ilegalidade disso seria responsabilidade do executivo. Mas sem problemas não, é? Seria só mais uma irregularidade.
A liminar ainda determinou um valor de multa de 10 mil por dia de paralisação, a oito representantes do comando de luta, e se a prefeitura ou a desembargadora pensassem melhor, poderiam arrancar milhões da categoria, tendo em vista que o comando de luta e os responsáveis por decretar a greve, foram aproximadamente 2.000 pessoas... Agora com base em não sei o que, tal liminar foi realizada, afinal a multa foi lavrada com qual infração mesmo?
A secretária municipal da Educação, a sorridente condenada Neyde Aparecida que reafirma a disponibilidade para negociar com o representante legal da categoria, faz-se de surda, cega e muda quando teima em não ouvir que o SINTEGO não representa a grande maioria de nós.

E não me representa, um Sindicato aliado ao Partido da situação, filiado a ele, que tem inclusive dois de seus ex presidentes ocupando cargos públicos de confiança, inclusive, lembrando mais uma vez a de Goiânia, Neyde Aparecida, condenada por improbidade administrativa. Neste sentido, não faz sentido, dizer que a gestão continua aberta, pois se fecha para ouvir quem de fato interessa promover nesta cidade educação de qualidade, e não, conquistar pontinhos na prancheta partidária ou cargos de confiança de seus aliados.

A.F. V.

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