REescrita de Manchete!
Pra ficar interessante e compreensivo, sugiro leitura do link acima.
Se fosse reescrever a matéria seria meio que assim:
A desembargadora marionete de Marconi Perillo, Beatriz Figueiredo (http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR83709-6009,00.html)
, sem morisidade e dispostíssima no intento de amedrontar a categoria
dos profissionais em educação de Goiânia, na noite de sexta-feira,
obedecendo ao executivo e deixando o happy hour, decretou a ilegalidade
do movimento grevista dos servidores da educação municipal. Mostrando
mais uma vez, seu compromisso em atender aos interesses do executivo,
Beatriz, pega em conversas comprometedoras com Marconi em 2006, quando
este era ainda Senador, atende agora ao pedido de ilegalidade da greve
feito por Paulo Garcia.
O procurador geral do município Carlos
Freitas, por sua vez, demonstra que toda intransigência, radicalismo e
não vontade de negociação, vem da parte da prefeitura, quando orienta o
prefeito que este não deve se reunir com entidades irregulares,
parecendo não saber que o direito de greve é assegurado a profissionais e
entidade sindical não é dona disso. Ao explicar as consequências do
movimento e do descumprimento das determinações da desembargadora
marionete, Freitas explica que caso as aulas não sejam retomadas, os
profissionais perdem a garantia do emprego. Esquece ele que o que nos
garante é um concurso público, e que os fora da lei não somos nós. Se
caso não alterem a lei, os profissionais da educação sabem que greve,
direito constitucional inclusive greve sem entidade sindical não é
crime, e ameaçar servidores com descabida falácia, pode ser. Sabem ainda
que exoneração de cargo público, por greve, não existe. Esquece ainda
que caso nossa greve se prolongue por que ele orienta o prefeito a não
negociar com os profissionais da categoria, aproximadamente uns 1.600,
por baixo, querendo sentar-se com o dito sindicato representante legal
PETISTA, temos total clareza de oferecer garantia de 200 dias letivos
aos nossos estudantes. Por que nós, profissionais da educação, cumprimos
a Lei. E, como ele nem foi idiota de dizer de corte de salários, corte
de ponto, não é necessário que os profissionais da educação digam que
caso isso ocorra, não farão reposição das aulas, a ilegalidade disso,
seria inexistente, tendo em vista que se fizessem, corroboraríam com
semelhanças ao trabalho escravo. A ilegalidade disso seria
responsabilidade do executivo. Mas sem problemas não, é? Seria só mais
uma irregularidade.
A liminar ainda determinou um valor de multa de
10 mil por dia de paralisação, a oito representantes do comando de luta,
e se a prefeitura ou a desembargadora pensassem melhor, poderiam
arrancar milhões da categoria, tendo em vista que o comando de luta e os
responsáveis por decretar a greve, foram aproximadamente 2.000
pessoas... Agora com base em não sei o que, tal liminar foi realizada,
afinal a multa foi lavrada com qual infração mesmo?
A secretária
municipal da Educação, a sorridente condenada Neyde Aparecida que
reafirma a disponibilidade para negociar com o representante legal da
categoria, faz-se de surda, cega e muda quando teima em não ouvir que o
SINTEGO não representa a grande maioria de nós.
E não me
representa, um Sindicato aliado ao Partido da situação, filiado a ele,
que tem inclusive dois de seus ex presidentes ocupando cargos públicos
de confiança, inclusive, lembrando mais uma vez a de Goiânia, Neyde
Aparecida, condenada por improbidade administrativa. Neste sentido, não
faz sentido, dizer que a gestão continua aberta, pois se fecha para
ouvir quem de fato interessa promover nesta cidade educação de
qualidade, e não, conquistar pontinhos na prancheta partidária ou cargos
de confiança de seus aliados.
A.F. V.
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